Tecnologia em Saúde

sienews

Saúde e Direito

Saúde do Idoso

Saúde da Mulher

Saúde da Criança

Psicologia

Pesquisa Científica

Oncologia

Odontologia

Nutrição

Medicina

Fisioterapia

Farmácia

Enfermagem

Biomedicina

publicidade

Gripe matou 99 brasileiros em 2019, diz Ministério da Saúde

Gripe matou 99 brasileiros em 2019, diz Ministério da Saúde

Entre as 99 fatalidades causadas pela Síndrome Respiratória Aguda Grave por influenza— a gripe— que foram relatadas no novo boletim de monitoramento da influenza, divulgado nesta quinta-feira (09), pelo ministério da saúde; 90% (88) dos óbitos ocorreram com pessoas que se enquadravam em fatores de risco: Idosos, pessoas com doença crônica, crianças, gestantes, indígenas e puérperas.

Por esse motivo o Ministério da Saúde enfatiza a importância da procura pelos postos de vacinação por essa parcela da população e que todos esses grupos são o público-alvo da da Campanha Nacional de Vacinação, que vai até o dia 31 de maio.

Os grupos com maior suscetibilidade a piora de doenças respiratórias são priorizados, essa seleção no Brasil é respaldada pelas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como, por estudos epidemiológicos e pelo entendimento da atividade de infeccções respiratórias— causadas principalmente pelo vírus da gripe.

O informe anterior utilizava dados que cobriam até o dia 20 de abril, e apontava 81 fatalidades devido à influenza. Agora, o novo boletim apresenta dados até o dia 27, e o número subiu para 99 mortes com 535 hospitalizações.

O documento também indica que o maior responsável pelas mortes e o vírus mais predominante no país é o influenza A (H1N1), registrando-se 254 casos e 89 óbitos. Detectou-se também 54 casos de influenza A (H3N2); 38 de influenza A não subtipado; e 62 casos de influenza B. Outros 127 casos ainda não tiveram o subtipo identificado.

Os primeiros meses do ano foram marcados por uma circulação intensiva do vírus influenza, no estado do Amazanos foram registrados 139 casos e 35 óbitos— até agora a região com o maior número de mortes. Em seguida temos o estado de São Paulo, com 107 casos e 7 óbitos, também registrou-se fatalidades nos estados do: Paraná (11); Pará (7); Espírito Santo (6); Tocantins (5); Rio Grande do Norte (4); Ceará (3); Rondônia (3); Acre (2); Alagoas (2); Sergipe (2); Rio de Janeiro (2); Santa Catarina (2); Mato Grosso do Sul (2); Amapá (1); Bahia (1); Minas Gerais (1); Rio Grande do Sul (1); Mato Grosso do Sul (1), além do Distrito Federal (1).
O último levantamento realizado, com dados até dia 07 de abril, apontou a vacinação de 45,3% do público prioritário. A maior adesão ocorreu no grupo das puérperas com 64,3% de cobertura vacinal, o que significa 226,6 mil doses aplicadas. Em seguida temos idosos (52,5%), gestantes (51,2%), crianças (48%) e indígenas (45,1%).
Os grupos com menor cobertura foram profissionais das forças de segurança e salvamento (10,9%), população privada de liberdade (11,9%), pessoas com comorbidades (34,3%), funcionários do sistema prisional (35,8%), trabalhadores de saúde (40,3%) e professores (41,2%).
Até o dia 31 de maio, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza estará disponível para 59,5 milhões de pessoas.
Fonte: Ministério da Saúde

Leia Mais:

Siga o Saúde In Evidência no Google News

Receba nosso conteúdo em primeira mão

publicidade

publicidade

Mais Bombadas

Avanço no tratamento do câncer de sangue revoluciona a biomedicina

Exposição à fumaça de diesel prejudica o crescimento e a regeneração óssea, aponta estudo

MIT identifica novos alvos para vacina contra tuberculose

Queremos ouvir você!

Sua experiência nos ajuda a melhorar. Conte o que podemos fazer para tornar seu atendimento ainda mais acolhedor.